Rhys beijou-a novamente, e, dessa vez, ele estava mais possessivo. Quando ele mordeu o ombro de Lucretia, ela soltou um gritinho e ele ouviu o eco.
“Merda!” ele reclamou. Rhys não tinha que dar explicações da vida dele para ninguém, no entanto, ele não se sentiu confortável em saber que poderiam estar ouvindo enquanto ele e Lucretia transavam.
Assim, ele a pegou no colo e passou o lençol em volta do corpo dela.
— O quê…?
— Vamos pro meu quarto. Aqui é… as paredes são finas. A não ser que queira que todos saibam que andou me aquecendo de noite.
O rosto de Lucretia ficou completamente vermelho, na mesma hora! Ela sacudiu a cabeça de um lado para o outro.
Rhys saiu do quarto dela e a levou para o dele, subindo as escadas de dois em dois degraus. Uma vez que a porta dele se fechou, Rhys a prendeu contra a porta e a beijou, jogando os lençóis para longe.
Ele a tocou, a apertou, mordeu e lambeu. Então, a colocou em cima da escrivaninha, que era de maneira pesada.
— Me diz, aquele imb