Clara estava completamente tomada pela paixão repentina, sem espaço para refletir profundamente. Seus olhos estavam fixos no homem sensualmente dominante à sua frente, e seu coração estava cheio de emoção e expectativa.
Com uma voz doce e suave, ela sussurrou:
— Eu não preciso que você se sinta responsável.
Sandro a pegou nos braços e ambos caíram pesadamente na cama. Em um instante, seus beijos desceram como uma tempestade, sem qualquer delicadeza, quase brutais. Seus movimentos eram urgentes e intensos, como se ele precisasse desabafar toda a raiva acumulada, ou como se sua violência fosse uma mensagem direcionada a Isabela através de Clara.
Clara se afundou nesse fogo incontrolável, seu corpo e alma foram completamente consumidos. Ela percebeu que amava ainda mais esse homem, gostando da sensação de ser dominada com tanta força. Seu corpo e sua mente estavam em um estado de excitação extrema, como se cada nervo estivesse vibrando.
Se iniciando nesse mundo, Clara não tinha capacidad