A saia de Isabela foi puxada até sua cintura, e suas pernas finas e brancas foram pressionadas contra a cintura de Jorge.
A roupa foi aberta, revelando grandes áreas de sua pele alva.
Ela inclinou a cabeça para trás, os fios de cabelo se espalhando pelas suas costas, balançando para trás.
As roupas jogadas no chão, e o celular no bolso de Isabela de repente tocou naquele momento.
Já quase sem controle, os dois perceberam o som.
Jorge franziu a testa.
Isabela abriu a boca, a voz rouca:
— Atende o telefone...
Jorge não deu atenção, pegou ela nos braços e a levou para o quarto.
Fechou a porta, isolando os sons de fora.
Isabela foi colocada na maciez da cama, seu corpo afundando nos lençóis. Aos poucos, ela começou a recobrar a razão:
— Vai devagar...
— Está bem. — Ele também se deitou, a abraçando por trás.
Meia hora depois, ambos estavam calmos.
De acordo com os hábitos de Jorge, isso definitivamente era muito controlado.
Ainda mais pensando no corpo de Isabela, que estava grávida.
Ele t