Jorge sabia o motivo de Isabela estar tão carinhosa de repente.
Ele estendeu a mão e levantou o queixo dela.
— Não precisa se sentir pressionada. Não estou esperando que você me retribua, nem que seja boa comigo por obrigação.
O que ele queria era amor.
E se não tivesse naquele momento, tudo bem. Ele podia esperar.
— Tudo o que eu faço é porque quero. Nunca foi para forçar você a me agradecer.
Isabela realmente tinha pensado daquela forma. Mas não era só aquilo... Também havia um impulso que ela mesma não conseguia controlar.
Simplesmente queria tratar ele bem.
Mas, no fim das contas, ela nem tinha feito tanta coisa daquele jeito.
— Para você, isso já é ser boa? — Perguntou ela, com um tom meio irônico.
Será que antes ela tinha sido tão ruim com Jorge que qualquer coisinha já chamava atenção?
Pelo visto, não estava cumprindo bem o papel de namorada.
— Vá lá tomar banho. — Disse ela, enquanto o ajudava a tirar a camisa.
O corpo dele era firme e bem definido, e a pele, cuidada e macia. N