— Então... — Ela piscou para Jorge. — Não é cedo demais para falarmos sobre isso? Nosso bebê ainda está...
Isabela fez um gesto com as mãos para Jorge:
— Ainda é do tamanho de um grão de feijão...
Jorge ficou em silêncio. Embora o que Isabela dissesse fosse verdade, ele não sabia por que, mas simplesmente não gostava de ouvir aquilo.
— Não fale assim da minha filha.
Isabela ficou sem palavras.
“Filha dele? De onde vem tanta confiança?”
— E se for um menino?
— Não vai ser. Eu tenho certeza. — Jorge respondeu com absoluta confiança.
Pela primeira vez, Isabela viu uma expressão tão direta no rosto dele. Esse tipo de atitude não era nada típico dele.
“Nem consigo imaginar como ele vai mimar essa criança quando nascer. Não, não, eu tenho que ter um menino. Assim ele não vai ser mimado incondicionalmente.”
— Certo, precisamos voltar ao que importa. — Isabela olhou para ele.
Ela realmente temia que, se continuassem, acabariam entrando em tópicos ainda mais estranhos.
Jorge rapidamente entende