Era óbvio que ela havia feito a pergunta de propósito.
Jorge estava um pouco sem palavras, mas ao mesmo tempo achou engraçado.
— Chega mais perto, que eu te conto. — O tom dele era cheio de carinho.
Isabela respondeu:
— Já estamos bem próximos.
Não havia mais distância entre os dois, seus corpos estavam colados. Não dava para ficarem mais próximos do que isso.
Jorge envolveu a cintura dela com o braço, aplicando uma leve pressão, e o corpo de Isabela foi puxado diretamente contra o dele. Os dois corpos se uniram sem deixar espaço algum. O rosto de Isabela ficou colado ao peito firme e musculoso de Jorge. Ela podia ouvir claramente o som acelerado do coração dele batendo.
Ela levantou a cabeça devagar e encontrou o olhar profundo dele fixo nela. Ele sorria com uma ternura especial, e sua voz baixa ressoou:
— Agora sim estamos próximos.
Isabela mordeu os lábios, segurou rapidamente a gola da camisa dele e retrucou:
— Tem certeza de que isso é estar perto?
Ela puxou Jorge para mais