Isabela balançou a cabeça.
— Não.
Ela realmente não tinha ficado brava, só estava um pouco exausta.
Só de ouvir o nome Clara, já sentia um cansaço profundo.
Mas também sabia do aperto em que Jorge se encontrava.
Ela sorriu e o apressou:
— Vai lá rápido, vai tomar banho.
— Quer me esperar? — Jorge passou a mão pela barriga dela, querendo saber se ela iria esperar ele sair do banho para dormirem juntos.
Isabela se levantou um pouquinho e encostou os lábios nos dele:
— Espero.
A expressão tensa de Jorge se suavizou. Ele se levantou e foi para o banheiro.
Isabela realmente quis esperar ele. Deitou na cama ouvindo o barulho da água, mas acabou pegando no sono.
Quando Jorge saiu do banho, encontrou ela dormindo profundamente. Ele se enxugou, deitou ao lado dela, puxou o edredom e envolveu a cintura fina dela com o braço.
O corpo dela tinha um perfume suave e estava macio, se encaixava perfeitamente em seus braços.
Ele não resistiu e a apertou um pouco mais contra si.
Isabela franziu levement