Sou uma mulher de 30 anos no auge da beleza, mas meu marido se recusa a me tocar. Na solidão, só me restavam meus brinquedinhos... Até o dia em que um jardineiro musculoso veio cuidar do gramado. Quando vi aquele corpo escultural e o rosto perfeito, não resisti, e caminhei em sua direção.
Ler maisPassei a seguir Samuel, impedindo-o de encontrar a amante.Uma semana depois, ele anunciou que teríamos visitas, pedindo que preparasse algo especial.Achei estranho. Samuel era reservado, nunca convidava ninguém.Quem seria esse convidado?Para minha surpresa, era Marcelo!Marcelo me cumprimentou.— Senhora, nos encontramos novamente!Olhei de Samuel para Marcelo. Lembrei do plano ouvido na gravação.Samuel achava que eu tinha baixado a guarda e queria tentar novamente.Fingi ignorância e perguntei a Samuel.— Por que Marcelo está aqui? Vocês são próximos?Samuel respondeu evasivamente.— Ele trabalhou aqui como jardineiro. Nos víamos sempre. Pensei: por que não conhecê-lo melhor? Vá comprar vinho, quero brindar com Marcelo!Senti um calafrio.Comprei o vinho, e Marcelo continuou a se aproximar, fazendo comentários sugestivos. Samuel fingia não perceber, sentado no sofá.Claramente parte do plano dele.Na mesa, Samuel insistiu que eu me sentasse ao lado de Marcelo. Recusei, mas ele me
Depois daquela conversa com o Marcelo, comecei a observar o Samuel em casa.Antes, eu sempre acreditava que um casamento precisava de confiança e nunca tinha mexido no celular ou e-mail dele.Mas, desde que a desconfiança surgiu, comecei a notar cada vez mais coisas estranhas no comportamento dele.Ele sempre usava o celular escondido, e à noite o colocava debaixo do travesseiro, como se tivesse medo que alguém tocasse nele.Às vezes, ele ria sozinho enquanto digitava mensagens.Todos esses sinais só confirmavam uma coisa: Samuel estava me traindo!Decidi agir. Esperei ele entrar no banho e, rapidamente, desbloqueei o celular dele para investigar.Mas, por mais que revirasse tudo, não encontrei nada. Ele havia apagado todas as conversas, sem deixar nenhum rastro.Ele era cuidadoso demais — não havia nenhuma prova concreta.Fui até um advogado e preparei os papéis do divórcio, exigindo que Samuel saísse de casa sem levar nada.Porém, o advogado me alertou: "Para isso,
Lutei desesperadamente, mas não conseguia me livrar de Marcelo. O som dos passos de Samuel se aproximava e eu só pensava: tudo acabou!Com um esforço, empurrei Marcelo contra um suporte de roupas, derrubando-o.Aproveitei para me recompor e sair do banheiro.Encontrei Samuel na porta, tentando entrar. Olhei para ele, nervosa.— Samuel, voltou cedo?Ele olhou para o banheiro, intrigado, mas eu bloqueei a entrada.— Ouvi um barulho. Tem mais alguém aqui?Meu coração disparou, tentando disfarçar.— Nada, só derrubei o suporte. Estava arrumando.Levei-o para fora, mudando de assunto.— Ah, Samuel, por que você voltou de repente? Esqueceu alguma coisa?Samuel desviou o olhar para o jardim antes de responder.— É... esqueci um contrato importante no escritório. Vim buscar.Meu coração acelerou. Precisava afastá-lo antes que entrasse e descobrisse Marcelo no banheiro. Eu havia nocauteado Marcelo com um golpe, evitando o pior. Graças a Deus nada acontecera de verdade. Samuel sempre foi t
Marcelo, alheio à minha reação, me levantou facilmente.— Senhora, não se mova. Vou levá-la para dentro.Envolta pela sua presença, cheirei discretamente o ar.Dentro do quarto, o cheiro dos momentos anteriores ainda pairava no ar.Lembrei do estado da cama. Ao me colocar no quarto, Marcelo viu a mancha.Ele sorriu, compreendendo. — Senhora, seu marido parece não estar à altura.Com o rosto em chamas, tentei cobrir a mancha com o lençol, gaguejando.— Não, não é isso.Marcelo sorriu, seus olhos brilhando com algo indescritível, e eu estava mortificada, querendo que ele saísse.— Senhora, posso passar um pouco de pomada em seu pé, ou vai demorar para sarar.Olhei para meu tornozelo inchado, a dor era intensa, então concordei.— A pomada está na gaveta da mesinha de cabeceira.Marcelo encontrou a pomada, seus movimentos destacando ainda mais seus músculos. Fiquei vermelha novamente.Foi aquela mão que me levantou com facilidade?Marcelo trouxe a pomada, ajoelhando-se para cuidar do meu p
Ao ouvir a voz de Marcelo, voltei à realidade, ajeitei minhas roupas rapidamente e me recompus.— O que houve? — Tentei responder com uma voz calma.— Senhora, poderia vir aqui um momento?Lutei para controlar a reação do meu corpo, lavei o rosto e me preparei para sair.Marcelo estava no jardim, impaciente. Vesti um casaco às pressas.— Estou indo.Caminhei lentamente até ele.Ele sorriu e acenou, exalando uma aura irresistível. Eu já estava sendo atraída por ele antes mesmo de chegar perto.— O que houve, Marcelo? — Tentei desviar o olhar, concentrando-me nas plantas ao redor.Marcelo, com um serrote nas mãos, parecia exibir seus músculos enquanto dizia sorridente.— Tem um galho aqui que não consigo alcançar sozinho. Pode me ajudar a puxá-lo?Mordi os lábios e assenti, esticando-me para alcançar o galho e chamando Marcelo.— Vem cá, já puxei pra você.Marcelo se aproximou, manejando o serrote com habilidade, cortando o galho. Ele então apontou para outro lado.Assenti e segui ao seu
Meu nome é Giselle, tenho trinta anos e sou uma dona de casa em tempo integral.Quando comecei a namorar o Samuel, eu era uma mulher vibrante, cheia de vida e felicidade.Nós conhecíamos cada ponto sensível um do outro, experimentávamos todas as posições, cada dia era como namoro. A mais ousada foi quando fizemos no escritório dele.Samuel era um homem incrível. Bonito, bem-sucedido e me tratava com todo o carinho do mundo.Mas, há seis meses, tudo mudou. Minha vida de felicidade deu lugar a uma solidão sufocante.Samuel começou a trabalhar até mais tarde, e a nossa relação perdeu a magia. O sexo entre nós se tornou algo raro e sem importância.No nosso aniversário de casamento, vesti uma lingerie provocante e esperei por ele na cama, tentando reacender a chama entre nós.Abracei o pescoço dele, sussurrando ao seu ouvido: — Samuel, estou com saudade...Ele, porém, me afastou. — Você fica em casa o dia inteiro e não sabe o quanto meu trabalho é cansativo. Será que não pode entender isso