Marcelo, alheio à minha reação, me levantou facilmente.— Senhora, não se mova. Vou levá-la para dentro.Envolta pela sua presença, cheirei discretamente o ar.Dentro do quarto, o cheiro dos momentos anteriores ainda pairava no ar.Lembrei do estado da cama. Ao me colocar no quarto, Marcelo viu a mancha.Ele sorriu, compreendendo. — Senhora, seu marido parece não estar à altura.Com o rosto em chamas, tentei cobrir a mancha com o lençol, gaguejando.— Não, não é isso.Marcelo sorriu, seus olhos brilhando com algo indescritível, e eu estava mortificada, querendo que ele saísse.— Senhora, posso passar um pouco de pomada em seu pé, ou vai demorar para sarar.Olhei para meu tornozelo inchado, a dor era intensa, então concordei.— A pomada está na gaveta da mesinha de cabeceira.Marcelo encontrou a pomada, seus movimentos destacando ainda mais seus músculos. Fiquei vermelha novamente.Foi aquela mão que me levantou com facilidade?Marcelo trouxe a pomada, ajoelhando-se para cuidar do meu p
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