Rafael, de olhos profundos, exibia uma expressão sombria.
Ele sabia que Joyce não estava sendo verdadeira.
Uma vez que Joyce se recusava a revelar a verdade, ele naturalmente não permitiria ser manipulado por ela.
Ele retrucou desinteressadamente:
— Como eu deveria ajudá-la?
Imediatamente, um lampejo de esperança surgiu em Joyce:
— Será que ela poderia simplesmente desaparecer, sem mais nem menos?
Os olhos de Rafael escureceram instantaneamente, e seus braços, ao segurar o volante, se tensionaram levemente, com as veias proeminentes.
Joyce mordeu o lábio, cautelosa, sondando:
— Ou talvez, criar uma oportunidade para explorarmos seu ponto fraco? Assim, ela seria forçada a obedecer!
Era um plano que Joyce havia elaborado por muito tempo e, com as habilidades de Rafael, realizar essas duas coisas não seria difícil, o desafio era convencê-lo.
Mas, após ouvir a primeira sugestão, a expressão dele mudou visivelmente, e ela rapidamente recorreu à segunda opção.
Ela encarou Rafael, ansiosa, e