Sarah olhou calmamente, com uma expressão indiferente.
A voz de Rafael ecoou atrás dela:
— Sarah, estamos falando de uma vida humana, seus conflitos pessoais realmente têm mais peso que isso? — Rafael fez uma pausa e continuou. — Há algumas horas, ela estava conversando com você no shopping. Apesar de ela ser minha irmã, escolhi ficar ao seu lado. Não é o suficiente para você perdoá-la?
Sarah piscou, refletindo sobre as estratégias que Rafael e sua mãe costumavam usar, sempre recorrendo à moral para pressionar os outros, eram verdadeiramente mãe e filho.
No entanto, essa abordagem não funcionava mais com ela.
Sarah respondeu:
— Não posso. Quanto você gastou no shopping? Depois eu te transfiro. Pensar que, por tão pouco dinheiro, você esperava minha gratidão, isso é impossível.
Ele tentava comovê-la com pequenos favores, que ridículo.
Após falar, Sarah se virou para deixar o local.
Mas Rafael segurou firmemente seu braço, com a voz rouca ele disse:
— Sarah, por que era possível há três