Rafael, sempre acostumado a controlar as situações, não permitiria que ficasse constantemente em posição submissa, almejando retomar o beijo anterior.
Mas Sarah já havia recuado um passo, recuperando sua racionalidade e frieza:
— Já é tarde, você não vai embora?
Rafael franzia a testa.
Sarah sorriu, seus lábios brilhavam tentadoramente, ela disse:
— Você é meu amante, claro que deve me obedecer.
Rafael a observou por alguns segundos, um sorriso descuidado brotou em seus lábios, e então ele se sentou no sofá ao lado, recuperando sua aparência anterior, mas com um toque de erudição e languidez em seus olhos e sobrancelhas, ele comentou:
— Sarah, você está brincando comigo? Se temos esse tipo de relação, por que me rejeita?
No fim das contas, ele era um empresário que não aceitava desvantagens, Rafael a encarava diretamente.
Sarah caminhou até o outro lado e se acomodou preguiçosamente em uma poltrona:
— Rafael, para você, sou uma mulher interessante. Mas para mim, já não tenho mais inter