O estado de espírito de Sarah era extremamente complexo.
Ele também podia se preocupar.
Mas se preocupava apenas com o filho de Isabelly.
Ele aceitou o divórcio de maneira decisiva, sem hesitar, sem nenhum vestígio de relutância.
Talvez estivesse no seu limite de tolerância com ela.
Assim, a perda do filho, para ele, devia ser uma coisa boa.
O rosto de Rafael estava frio, seus olhos e sobrancelhas cobertos por uma camada de indiferença e preocupação.
Chegaram ao cartório civil, não havia ninguém na frente, não precisaram esperar na fila.
Só que, depois, algumas pessoas entraram atrás deles.
Sarah assinou decididamente, observando Rafael hesitar com a caneta na mão.
Ela olhou para trás e fez um sinal.
De repente, duas pessoas atrás deles avançaram.
Uma pressionou os ombros de Rafael, o impedindo de se mover, enquanto a outra segurava sua mão, o forçando a assinar.
A força na escrita era tão grande que quase rasgou o papel.
Rafael se levantou abruptamente em resistência, jogou a caneta,