Ela entrou diretamente, vindo do hospital, visivelmente distraída.
O Carro Relâmpago estava estacionado à beira da estrada, com a janela traseira descendo lentamente:
- Sarah.
Sarah viu Rafael, austero e distinto, dentro do veículo.
“Ele ficou esperando ali o tempo todo?”
Desta vez, Rafael não permaneceu sentado dentro do carro à espera, mas saiu.
Contudo, antes que pudesse dizer algo, Sarah já tinha se aproximado, contornando o carro para entrar pelo outro lado.
Rafael sentiu um alívio em seu peito, e um sorriso amável se formou em seus lábios.
“Veja, ela finalmente não resistiu e voltou!”
Mas ela perguntou com uma voz gelada:
- Você já viu a mãe da Isabelly?
O sorriso de Rafael se desvaneceu instantaneamente, seus olhos escuros cravados nela, profundos como um turbilhão de tinta preta:
- Você ainda se preocupa com Isabelly, ela irá para o exterior em alguns dias e não nos incomodará mais.
Ele pensou que ela ainda estava perturbada por Isabelly. Por isso, foi direto ao ponto. Sarah o