Valery Garcia.
Saímos do quarto e fomos caminhando para o elevador assim que eu tinha me arrumado.
— Ei, o que acha de sairmos hoje para uma balada? — Perguntou apertando o botão do elevador.
— Sério mesmo Júlia? Eu estou morta de cansada, acha mesmo que eu vou tá pulando por aí e descendo até o chão, do jeito que eu estou? Não, minha querida, eu vou ficar em casa dormindo.
Ela revirou os olhos.
— Você é chata viu.
— Chata nada, sou uma mulher cansada isso sim.
— Eu também trabalho, Valery, nem estou morrendo tanto assim. — Dei de ombro para ela.
— Mas eu sim, então não conte comigo para essa balada, só quero estar dormindo nesse momento.
As portas do elevador abriram e entramos, quando a porta estava quase fechado uma mão impediu.
— Quase que eu não pegava. — Diego falou sorrindo para nós duas. — Bom dia meninas.
— Bom dia, Diego. — Respondemos juntas gentilmente.
— Dormiu bem? — Perguntou-me olhando.
Sorri de leve.
— Dormir sim, obrigada por pergunta Diego. — Ele sorriu.
— Ainda não