⋘ CAPÍTULO TRINTA E OITO ⋙

Valery Garcia.

Saímos do quarto e fomos caminhando para o elevador assim que eu tinha me arrumado.

— Ei, o que acha de sairmos hoje para uma balada? — Perguntou apertando o botão do elevador.

— Sério mesmo Júlia? Eu estou morta de cansada, acha mesmo que eu vou tá pulando por aí e descendo até o chão, do jeito que eu estou? Não, minha querida, eu vou ficar em casa dormindo.

Ela revirou os olhos.

— Você é chata viu.

— Chata nada, sou uma mulher cansada isso sim.

— Eu também trabalho, Valery, nem estou morrendo tanto assim. — Dei de ombro para ela.

— Mas eu sim, então não conte comigo para essa balada, só quero estar dormindo nesse momento.

As portas do elevador abriram e entramos, quando a porta estava quase fechado uma mão impediu.

— Quase que eu não pegava. — Diego falou sorrindo para nós duas. — Bom dia meninas.

— Bom dia, Diego. — Respondemos juntas gentilmente.

— Dormiu bem? — Perguntou-me olhando.

Sorri de leve.

— Dormir sim, obrigada por pergunta Diego. — Ele sorriu.

— Ainda não
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