Isabelly.
Dias depois...
Os dias no hospital têm sido como uma tortura para mim. Não aguento mais essa cama, sinto falta do meu trabalho, estou odiando tomar medicamentos a toda hora e principalmente a falta exorbitante do sexo com Daniel está me matando. Exagero? Talvez, mas estou quase subindo pelas paredes aqui. A pior parte, é que tanto Daniel quanto o meu pai fazem questão de que eu passe cada minuto trancada aqui dentro. O bom de tudo isso são os paparicos que recebo de todos, sem exceção. Os presentes, as visitas e o excesso de atenção. Doutor Júlio entra animado no quarto perto das cinco da tarde e em suas mãos tem o papel da minha alta e claro, mais receitas de medicamentos e inscrições dos devidos cuidados que preciso ter por mais alguns dias.
✓Nada de subir escadas.
✓Trabalho só daqui há três meses.
✓Nada de sexo. Essa me arranca um gemido de frustração.
✓E, muito, muito repouso.
Não demora para eu finalmente sair de um banho agradável e finalmente me livro das malditas bat