— C— calma... — peço suspirando, assistindo-o me lamber enquanto se mexe dentro de mim com mais tranquilidade.
— O que foi? — perguntou levantando seus olhos azuis, distanciando sua língua do meu mamilo.
— É que...que eles estão sensíveis...
Sua expressão imediatamente se inunda de preocupação, recordando o que tinha no meio de nós dois.
— D— desculpa —
— Não precisa pedir desculpa... — digo dando um beijo nos seus lábios.
Ele volta a me beijar descendo pelo meu pescoço até passar entre os meus peitos e chegar na minha barriga, caminhando para o meio das minhas pernas.
— Vira, minha linda! — suas mãos me tiram de cima da mesa e me viram de quatro para ele voltando a me apoiar no mármore. — Não se preocupe,