Chega, ele conseguiu. Se o objetivo era me estressar, ou acabar com a minha manhã, ele está de parabéns.
Pego minha camisola ao lado e me sento no tapete resmungando. Passo o cetim pela cabeça, faço um coque no cabelo e me ponho de pé, indo até o celular dele para ver as horas.
— Está com raiva? — questionou assistindo a forma como meus pés batiam no chão.
— Não, claro que não! — sou irônica. — Estou tão feliz que nem um arco— íris seria capaz de brilhar mais do que eu! — digo olhando o celular. — Olha só como estou contente! — zombo abrindo um sorriso falso.
— Tem como parar com isso? — se irritou. — Estou falando sério com você!
— Eu também estou! — retruco.
— Ah, então vocês est&