Alessandro
Ficamos naquele canto do jardim tempo suficiente para que a Lia se acalmasse.
Eu estava sentado com ela entre minhas pernas e a apoiando em meu peito há alguns minutos e já estava fazendo desenhos imaginários sobre meu braço que apertava a sua cintura.
É estranho para mim me sentir tão à vontade assim com ela... mas, não quero me afastar.
Rey e Ney estavam ao nosso lado, deitados e esperando por nós. Eu olhei para eles e suspirei. Precisávamos voltar. Eu tinha um assunto pendente...
“Minha bela... precisamos voltar...”
Instantaneamente, ela ficou tensa e comecei a sentir que ela estava tremendo. Eu a olhei por um momento, mas a abracei com mais firmeza para acalmá-la.
“Calma, você não vai mais vê-los. Eu cuidei disso.”
Ela ergueu o olhar para mim, e vi uma lágrima caindo pela sua bochecha. Então, eu limpei com o polegar e ela suspirou, concordando.
“Desculpe por... atrapalhar o seu momento...”
“Do que está falando? Você me salvou de fazer um acordo com aquele merda. Ter