Saymon
Transar com Diana é sempre uma delícia. Ela gosta de uma pegada mais forte e isso me deixa louco. Mas hoje... Hoje nem a lua cheia consegue comandar meus pensamentos. Não consigo me concentrar nessa ruiva que quica no meu pau.
Maldita Rimena.
Tudo que eu quero é saber se ela está bem, se comeu, se alguém tentou feri-la.
E se o rei mandou alguém ao hotel? E se aqueles bostas não perceberam que ela está em perigo?
Estou tão distraído que nem percebo a irritação na mulher que me cavalga. Até o momento em que meu rosto vira para o lado com a força do seu soco. A dor do golpe me traz a realidade de que eu não devia estar aqui.
Dane-se os efeitos da lua cheia.
— Porra... — começo a reclamar, mas ela se adianta.
— Está transando comigo, caralho! Não haja como um boneco inflável.
Seguro suas coxas e a tiro de mim.
— Desculpa. Não vai dar certo.
Ela ri com deboche.
— Fala isso para o seu pau duro.
— Está assim por causa da lua cheia. Mas a minha mente não colabora. Eu preciso ir.
— Vai