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Júlia

— Compras? — ralho colocando uma uva verde na boca. — Como assim, compras? — bufo no mesmo instante que o meu estômago começa a roncar e resolvo acomodar-me a mesa para comer algo. — Hum! Hum! — gemo me deliciando com algumas torradas de manjericão e queijo, depois, em um maravilhoso copo de suco. E céus, parece que não como há anos! — Vai devagar, filha ou vou virar uma bola de tanto comer — retruco, dando uma mordida na fatia de bolo de nata e no ato, solto mais um gemido de puro prazer gastronômico, saindo da mesa para ir para o meu escritório. Mas não antes de pegar mais um copo de suco. — Preciso trabalhar. — Faça uma nota mental. Entretanto, assim que ponho os meus pés no piso inferior, a campainha toca e para a minha surpresa, a Lina está em pé bem na entrada da minha casa.

— Lina? — indago aturdida.

— Bom dia, cunhada! — Ela cantarola, adentrando o hall assim que lhe dou passagem.

— O que faz aqui tão cedo?

— Então, eu vim te buscar. — Arqueio as sobrancelhas.

— Me busca
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