Rodrigo
Subi pelo elevador sentindo meu sangue ferver de antecipação. Quando abri a porta, lá estava ela. Nua, linda, exatamente como eu havia mandado: de pernas abertas, exposta para mim como uma oferenda viva.
— Que mulher maravilhosa eu tenho — murmurei, com os olhos cravados em sua intimidade úmida e convidativa.
Aproximando-me como o predador que sou, prendi seu olhar e disse:
— Você está perfeita… do jeitinho que eu gosto.
Meu desejo era palpável. Estava duro como pedra, latejando por ela. Agarrei sua nuca e a puxei para um beijo quente, possessivo. Nossas línguas se encontraram com fome, uma dança erótica e molhada que só aumentava minha necessidade de tomá-la ali mesmo.
Sem pressa, a deitei sobre a mesa e fui traçando beijos por todo seu corpo até me ajoelhar entre suas coxas. Sua pele tremia sob meu toque, e o cheiro de sua excitação era viciante.
— Quero provar você — sussurrei, antes de mergulhar entre suas pernas.
Chupei seu clitóris com vontade, sentindo seu corpo