Luana agarrara repentinamente os cabelos de Hortência e os puxara para cima, fazendo-a estremecer de dor instantaneamente!
Hortência não conseguia acreditar que Luana teria a audácia de agredi-la em público. Ela estava tão furiosa que seu peito subia e descia violentamente; seus lábios se contraíam, como se quisesse devorá-la viva.
Será que ela ainda pensava que Luana era aquela versão fraca e submissa do passado?
— Você...!
— Devido à dor aguda, ela mal conseguia articular as palavras.
Pega de surpresa, Hortência foi forçada a engolir um gole de vinho tinto, sentindo-se sufocar enquanto os vapores do álcool invadiam sua garganta.
Mas, assim que recuperou o fôlego, ficou ainda mais feroz:
— Ah! Sua vadia!
Você merece morrer!
Eu vou te matar, vou te reduzir a pó, vou garantir que você morra sem um lugar para ser enterrada!
— Hortência parecia ter perdido a sanidade, e seus insultos tornavam-se cada vez mais baixos.
Luana franziu a testa, mantendo o controle.
— Parece que preciso lav