Kalil
As escadas que davam até o meu quarto, eram iluminadas por luzes vermelhas e azuis, deixando o celular sempre muito agradável.
— Kalil, isso não é área restrita não? — Luíza era inocente em muitas coisas, ela não fazia ideia do que estava prestes a ver.
— Relaxa, aqui os vips somos nós dois. — Prendi seu corpo contra a parede e passei o nariz em seu pescoço, deixando nossos lábios muito próximos. Luiza fechou os olhos e eu a beijei sem pensar duas vezes. Ela não facilitava as coisas entre a gente, embora tivesse medo, ela se arriscava. Mas ela bebeu e não era acostumada a isso, portanto já estava digamos bêbada. Soltei seus lábios e segurei sua mão. Se essa mulher soubesse o quanto me enlouquece.
— Kalil, eu posso te pedir uma coisa? É só uma mesmo. — Sua voz estava chorosa, ela afrouxou sua mão da minha e deixou que a mesma se soltasse.
Me virei pra ela erguendo a sobrancelha e esperando que ela dissesse o que queria, mas ao invés disso, ela me abraçou e começou a chorar,