Débora olhou para Flora com rosto ficar vermelho de raiva, o coração de Débora se aqueceu. Ela acariciou as costas de Flora, reconfortando-a:
- Não vale a pena ficar com raiva dessas lacaias.
As outras garotas também foram atingidas pelo comentário, seus rostos instantaneamente mudaram e elas pararam de falar.
Eduarda respirou fundo, ignorando Flora e se concentrando em Débora:
- É lustrar os sapatos e pegar o vestido, ou você vai embora agora mesmo. Você escolhe.
Débora levantou o queixo levemente, um sorriso irônico nos lábios:
- Que tal apostarmos? Se eu conseguir comprar este vestido, você vai gritar três vezes dentro da loja que a Eduarda é uma cadela. Você tem coragem de apostar?
Eduarda franziu a testa e perguntou em resposta:
- E se você não puder comprar?
- Se eu não puder comprar, então eu farei o que você disse. Vou ajoelhar e lustrar seus sapatos. - Débora disse casualmente.
Eduarda hesitou ao ouvir isso, afinal, ela sabia muito bem sobre o poder financeiro da família Xav