29. Você não é nada meu.
Quando Luana se recupera, ela retoca sua maquiagem, pega o telefone e liga para o ramal do Patrick, que não atende o telefone, então ela segue até a sala.
— Com licença senhor Stoh, desculpe incomodar, mas posso sair por alguns minutos? Quarenta minutos no máximo. — Patrick estava com o semblante fechado, e um senhor muito parecido com ele estava sentado à sua frente.
— Bom dia, Luana. Sou Luciano Stoh, pai do Patrick.
— Bom dia, senhor Stoh, sou Luana Clover. — Ele sorri simpático, aceitando a mão oferecida por ela.
— Luana, é importante? Porque agora mesmo não estava a sua mesa, meu pai entrou sem ser anunciado.
— Desde quando preciso ser anunciado? Precisa de alguma coisa? Posso ajudar? — Constrangida ela diz.
— Digamos que seja problemas femininos. — Luciano tenta esconder um sorriso, enquanto Patrick arqueia uma sobrancelha.
— Que problemas? — Patrick pergunta.
— É sério isso? A menina já está constrangida e você faz essa pergunta. Você está de carro querida? — Ela diz que