Renatta desceu do carro e confirmou que, de fato, era sua casa. Ainda assim, as flores não faziam sentido. Aproximou-se do portão, intrigada, quando, de repente, um entregador vestido com uma camiseta amarela saiu de trás de uma pilha de flores, quase saltando em sua direção. O susto foi tanto que Renatta quase o derrubou com um golpe de reflexo.
— A senhorita é a Srta. Renatta? Por favor, assine aqui para receber as flores. — Disse o rapaz, estendendo uma prancheta e uma caneta.
Renatta cruzou os braços, ignorando os itens entregues.
— Quem enviou essas flores? — Perguntou Renatta, com o tom frio.
O entregador balançou a cabeça, sem graça:
— Não sei. Sou apenas o responsável pela entrega.
— Se você não sabe, então não vou aceitar. Pode levar tudo de volta. — Respondeu Renatta, virando-se para entrar em casa.
O entregador, vendo que não conseguiria convencê-la facilmente, tentou argumentar:
— Senhorita, eu não tenho acesso às informações dos clientes. Só faço as entregas…
— Bem, se as