A presença ameaçadora com a arma pressionada contra Lutano fazia com que se sentisse completamente impotente. Ele sabia que não tinha a menor chance contra o adversário.
— Sr. Adison, podemos conversar... o que acha? Se não quiser cooperar, nós também... — Disse Lutano.
Antes que pudesse terminar a frase, uma risada gelada ecoou ao lado deles. Aquele riso paralisou Lutano. Ele jamais poderia esquecer a dona daquela voz. Era Renata! Como ela conseguiu encontrá-lo ali?
Ao perceber que Lutano estava paralisado, o sorriso de Renata se ampliou ainda mais:
— Lutano, você parece surpreso?
Lutano cerrou os dentes, sem responder.
— Não está curioso para saber o que vim fazer aqui esta noite? — Perguntou Renatta.
— Renata, se você ousar me machucar, Adam não vai te deixar em paz. — Disse Lutano.
Assim que terminou a frase, sentiu a pressão da arma em sua têmpora aumentar consideravelmente.
— Acha que tenho medo dele? Você veio para o país Y a mando dele, não foi? — Respondeu Renatta.
— Invadir o