Daryk
Agarrei seus cabelos com certa pressão e a puxei para mim, a surpreendendo. Tomei seus lábios rudemente em um beijo rápido, mas intenso. Antes de soltá-la, mordisquei seu lábio.
— Você é minha. — Sussurrei contra seus lábios e os lambi a fazendo suspirar. — Eu sou o seu macho. Entendeu? — Perguntei ainda segurando em seus cabelos. — Diga que entendeu, fêmea?
— Sim… entendi.
Chupei seu lábio superior antes de beijá-la novamente, dessa vez, lentamente, do jeito que eu sabia que gostava, do jeito que ela costumava gemer tão manhosamente, derreter-se.
É exatamente assim que ela deve ficar.
Eu venho sendo paciente desde o ínicio, mas precisei ser devido ao lugar e a realidade imposta, mas agora eu não precisava ser, agora eu podia mostrá-la quem de fato é seu companheiro.
Só deixei sua boca para poder tirar a camisa, a puxei para mim, abraçando seu corpo nú. Eu só quero que ela esvazie a mente e caia em êxtase, que me tenha dentro dela e solte seus belos gemidos.
O rosnado vibra em