Connor:
Joguei o saco de ração sobre os ombros e o levei até a parte traseira da caminhonete.
— Sinceramente, não sei por que você faz o trabalho pesado se temos empregados para isso! — Lisa Margolin comentou — Você é humilde demais, ou apenas gosta de mostrar para o povo desta cidade o quanto você é forte?
— Nenhum dos dois! — respondi ao colocar o último saco na traseira da caminhonete — Acho que não gosto de ficar parado, apenas olhando enquanto fazem o trabalho.
— Entendi! — ela sorriu — Igualzinho a uma pessoa que eu conheço muito bem.
— Quem? — questionei — O seu adorável Adam?
— Não! — ela se apressou em negar — Talvez a versão feminina e mais jovem dele. E não vamos esquecer dos cabelos vermelhos.
— Está me comparando a aquela sua amiga metida que sempre me olha com o nariz torcido? — sorri — Não deve me comparar a ela, sou apenas um cowboy sem eira nem beira, que ganha a vida na labuta e no sol quente, e ainda cheiro a estrume, como ela mesma já observou, enquanto a dondoca u