(Adrien)

– Pare de gritar, agora!
Estava disciplinando Agnes por ter vomitado em mim e por estar fingindo loucura. Sei que ela não tem nada, apenas está fazendo isso para poder fugir de mim.
– Por favor, peça para ele parar de falar no meu ouvido!
Ela tampava os ouvidos com as mãos.
– Acho que sou idiota, não é? Sei que está fingindo, vagabunda. Nunca vai sair dessa casa, entenda que seu lugar é aqui comigo.
Continuei batendo nela com mais força, Agnes ficou de costas e começou a bater a cabeça na parede. Parei de bater e comecei à observar seus movimentos, ela começou a falar palavras desconexas e sem sentido.
– Banco Mil