POV: DAIMON
Afundei ainda mais os dedos na carne de seu pescoço, sentindo as pulsações descompassadas, a pele ficando vermelha sob minha força monstruosa.
— Então… me explica… meu amigo… — rosnei, as presas salientes e afiadas à mostra, garras tilintando quando as flexionei com violência. — Como, exatamente, meu irmão ficou sabendo que podia absorver a essência ancestral… através do sangue?
Os olhos dele lacrimejaram pela falta de oxigênio, e o corpo continuava se contorcendo, inútil, patético.
“Parte ele ao meio!” rosnou Fenrir dentro de mim, impiedoso, faminto. “Rasga a garganta, mostra a ele o preço da traição!”
Bufei pesadamente, deixando o ar escapar pelas narinas com brutalidade. Em um movimento seco e implac&aa