Sangue, é tudo que vejo ao meu redor enquanto fumo um dos charutos caros do Don Hazor.
Tive um trabalho para eliminar todos, com alguns até fui bondoso e atirei na cabeça, outros que me irritaram, esquartejei sem me importar com os gritos que ecoavam enquanto eu o fazia.
Meus dedos estão vermelhos na cor carmesim, nem sei a quem pertence o sangue em minhas vestes, gosto da sensação quando termino de ceifar vidas, nunca me arrependo, essa é a melhor parte.
A porta é aberta por Demétrio, deixo o charuto sobre o cinzeiro e espero que se pronuncie.
__ senhor, o capo exige que o levem de volta para a sua casa.
__ faça isso, não irei junto.
__ ele solicita a sua presença. __ diz, mas seus olhos estão nos corpos e pedaços deles espalhados pelo chão.
__ já estou indo. __ informo ganhando sua atenção novamente, não me preocupo em limpar o sangue que cobre minha roupa, sigo para fora da propriedade e adentro o veiculo junto ao meu sogro.
Um grande filho da puta.
__ queria me ver?
__ quem