Duas horas se passaram desde que tratei o seu ferimento, mornei algumas toalhas, e quando coloquei a mão em sua testa para checar sua temperatura tirei no mesmo instante.
Ele estava queimando e suando.
Coloco duas toalhas sobre a sua testa, abro sua camisa e coloco outras duas em seu peito.
Procuro pelo meu telefone e clico no nome da minha mãe.
E ela atende logo em seguida.
__ alô? Filha, tutto bene?
__ não mãe, o Gabe, ele está muito quente e suando.
__ filha... calma, o que aconteceu?
__ saímos de casa, e fomos seguidos por desafetos dele, conseguimos elimina-los, mas foi atingido... a bala se alojou no seu braço, tratei o ferimento mas o corpo está queimando em febre.
Ela respira fundo e a ouço chamar meu pai.
__ bambina, procure um termômetro e descubra com quantos graus ele está.
Abro o armário, e lembro-me de ter visto um dentro da gaveta, procuro na primeira e encontro.
Com cuidado verifico sua temperatura e espero o termômetro apitar.
__ mãe, ele está passando dos trinta