Cap 25 O Beta

EULÁLIA

Naquela manhã, alguém bateu na minha porta. No fundo, desejei que fosse Wulfric, por isso fui ao encontro dela com certa ansiedade, dando passos apressados até.

— Seu desjejum. — Desta vez não era loba nenhuma, não era empregada ou encarregado.

Os olhos verdes dele me deixaram desconfortável com a intensidade com que me olhou.

— Beta…

Ele sorriu, adentrando o quarto como se fosse seu.

— Se me der licença…

“Mesmo se não desse, você entraria, não é?” penso, enquanto espiava pelo corredor, verificando se os guardas ainda estavam lá.

Eu não confiava nele por causa do acontecimento do julgamento. Aquilo parecia mais um problema pessoal comigo.

Voltei-me para dentro com urgência ao sentir seu olhar. Ele arrumava a pequena mesa com prática; mesmo que com certo cuidado, ainda não deixava de me observar.

— Está preocupada comigo? — Um sorriso zombeteiro beirava seus lábios.

— E não deveria? — perguntei, enquanto fechava a porta.

— Então não deveria fechar a porta. — Sorri
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