— Não se preocupe. Hoje à noite você e Saha podem descansar bem. Amanhã eu mando alguém sair para procurar.
— Muito obrigada, senhor chefe.
Depois da conversa, Mônica soltou um longo suspiro de alívio.
Aproveitando que o chefe se virou para conversar com os outros, ela cochichou para Rubem sobre o que havia sido discutido.
Rubem ouviu atentamente, e seus olhos brilharam com um traço de admiração.
Era claro que não poderiam aceitar a troca. O objetivo deles era a planta, não peles de animais. Se dessem as sementes de presente para o vilarejo, seriam vistos como grandes benfeitores. Quando chegasse o momento de pedir a planta, ninguém suspeitaria de suas verdadeiras intenções.
Quanto mais tempo passava com Mônica, mais Rubem percebia sua inteligência.
Logo, a comida começou a ser servida em pequenas mesas. Os pratos eram principalmente carnes cozidas, exalando um aroma delicioso, mas havia pouquíssimos vegetais.
O chefe pediu que trouxessem algumas jarras de vinho caseiro