Após desjejuar rapidamente no salão principal, Pedro desceu as escadas em direção ao pátio do castelo. Olhou para o céu nublado daquela manhã fria — cuja temperatura magicamente não estava tão baixa como no restante do país. Cruzou os braços, afagou-os com suas mãos para se aquecer. Não havia sinal de Alyssa; a comitiva já deveria ter saído com ela de vassoura.
O jovem guarda que o conduzira até a Sala Imperial se aproximou.
— Eu me chamo Yan, a propósito — disse ele. — Minha função é ser tipo o seu monitor aqui, até você se acostumar com as coisas. A Imperatriz me designou ontem para isso.
— Ah, prazer — respondeu Pedro, virando-se e estendendo a mão. — Você teria um celular para eu poder usar? Esqueci o meu nos Estados Unidos.
— Providenciaremos um novo para você. Enquanto isso, pode usar o telefone que está dentro da gaveta da sua mesa de cabeceira. Ela está lacrada, mas eu posso abrir.
— Ah, obrigado, vou lá então.
O Galardães volt