Laysa desceu novamente e tinha Nina deitada no colo do pai, ela odiava esse tratamento infantil. Dado a irmã, pensava que eles viam nela o bebê que nasceu quase morto.

— Pai, ainda estou de castigo? — Laysa perguntou.

— Por que a pergunta?

— O Ted me chamou para sair e eu queria ir...

Nina levantou em um susto, ela encarou a irmã incrédula.

— Sinceramente, você sempre teve juízo, pode ir, mas volte para casa, não vai passar a noite na rua e siga as regras. — Argos concordou.

— Pai, vai deixar a Laysa sair sozinha com o Ted? — Nina se sentiu enciumada, mas não queria revelar.

— Não se preocupe maninha, só quero sair um pouco e o Daniel deve ir junto também.

Laysa subiu para se arrumar e Nina subiu atrás dela

— Está me punindo não é? Está me punindo por eu estar grávida do homem que você ama.

— Nina, eu não vou punir você, é a minha irmãzinha mimada, mesmo quando faz merda o pai e a mãe te mimam, eu vou dançar, beber um refrigerante e voltar para casa, não vou me envolver com