Dominic vira-se, seus olhos encontrando os de Vivienne com uma intensidade magnética. Com delicadeza, puxa-a para si, envolvendo-a em seus braços fortes, enquanto ela retribui o gesto com a mesma ternura, suas mãos delicadas circundando sua cintura. Seus dedos percorrem as costas dela com suavidade, subindo até a nuca num toque que provoca arrepios incontroláveis em Vivienne. Com cuidado, seus dedos encontram a presilha, libertando os cachos sedosos que tanto o enfeitiçam. Instintivamente, mergulha seu rosto entre os fios perfumados, permitindo que aquela proximidade intoxicante acalme seu corpo inquieto.
— Me desculpa, foi impossível não ouvir. — Vivienne sussurra, lutando contra as sensações que os toques dele despertam. — Você está bem? — Pergunta, seu coração reconhece a dor familiar da rejeição.
— Sim, estou bem. — Dominic responde, sua voz profunda e reconfortante, afastando-se apenas o suficiente para admirá-la com devoção. Seus dedos deslizam pela pele macia da bochecha dela,