Dominic e Vivienne observam a filha com os olhos marejados, o coração pulsando de alívio e gratidão. Diana conseguiu. Contra todas as probabilidades, sua pequena guerreira respirava sozinha. Era um momento que eles desejaram, temeram e finalmente estavam vivendo.
Vivienne sente o peito se expandir, como se, pela primeira vez em semanas, pudesse respirar sem o peso esmagador da incerteza. Dominic, ao seu lado, mantém o olhar fixo na bebê, e um suspiro carregado de emoção escapa de seus lábios.
Mas a sensação de alívio dura pouco. O monitor emite um som diferente, sutil no início, mas suficiente para fazer a tensão se infiltrar no ambiente como uma corrente fria. Vivienne sente o corpo enrijecer, os dedos de Dominic se fecham ao redor da mão dela, e em um instante, o medo que haviam acabado de afastar volta a se instalar com força.
— Monitorando. — Informa a enfermeira, a voz baixa, mas firme, enquanto seus olhos permanecem cravados nos monitores.
Diana respirava, mas seu pequeno peito