Dominic fecha os olhos, sua respiração irregular, o autocontrole perigosamente à beira do colapso. Cada fibra do seu corpo clama por rendição, o impulso de se levantar, tomá-la nos braços e pressioná-la contra a pia, reivindicando-a ali mesmo, se tornando quase insuportável.
O desejo reprimido percorre suas veias como um incêndio descontrolado, pulsando com uma necessidade bruta, exigindo a entrega dela. Seu corpo anseia pelos suspiros entrecortados, pelos gemidos suaves, uma melodia viciante, feita apenas para ele.
— Ah, minha pequena diabinha. — Dominic murmura, abrindo os olhos lentamente, a voz densa, carregada de um aviso pecaminoso. — Quando esses bebês nascerem, irei te ensinar direitinho a não me provocar assim e garanto que você irá sentir cada lição.
Seu olhar percorre cada curva do corpo dela, enquanto Vivienne desliza o roupão sobre a pele, cobrindo pouco a pouco o que, instantes atrás, o fazia perder o controle. Mas não antes que ele captasse cada detalhe, cada linha que