Vivienne fixa os olhos no médico, desesperada por uma confirmação, como se a revelação de Dominic fosse uma mentira cruel prestes a ser desfeita. Uma risada nervosa escapa de seus lábios, ecoando pelo ambiente como um reflexo involuntário, uma defesa patética contra uma realidade que só parece se tornar mais insuportável.
— Sem chances. — Vivienne murmura, sacudindo a cabeça em negação, como se rejeitar a ideia pudesse fazê-la desaparecer. — Três? Eu mal aguento dois de vocês, quem dirá três. — A provocação é ácida, mas a leve hesitação em sua voz trai o medo que começa a se insinuar por trás do sarcasmo.
— Não se preocupe com isso, você nunca irá conhecê-lo. — Dominic afirma, cada palavra saindo como veneno de seus lábios, sua postura rígida e os dedos fechados em punho, denunciando o quanto as palavras dela o atingiram. — Agora saia! — Ordena, sua voz autoritária vibrando com uma raiva contida. — Quero conversar com o doutor a sós. — Conclui, seu tom se elevando perigosamente, enqua