Noah reage instintivamente, seus olhos se arregalando ao ver o avô desabar no chão, a mão agarrada ao peito em um gesto desesperado. Grant se contorce, emitindo gemidos baixos que parecem ecoar pelo quarto, quebrando o silêncio de maneira quase cruel. O choque paralisa Noah por um momento, seus pés enraizados no chão, enquanto a cena se desenrola diante dele.
— Vovô! — Noah chama, o tom vacilante entre o desespero e a incredulidade, mas não se move, paralisado pela confusão de emoções que o consome.
— Algo está errado, Noah. — Grant murmura, a voz arrastada e abafada, enquanto uma mão treme contra a têmpora e a outra se crava em seu peito. O suor brota em sua testa, escorrendo em fios que pareciam carregar sua força junto. O rosto, antes corado, assume um tom vermelho intenso. — Por favor, Noah, me ajude. — Implora, estendendo a mão em um gesto desesperado, os dedos buscando o neto como se ele pudesse puxá-lo de volta à vida.
— Pai? — A voz de Louis corta o ar, um grito de alarme que e