AIYANA
Não surta.
— Ótimo começo, Icarus. Estou super calma agora — murmurei, me endireitando também.
Ele estendeu a mão, hesitante.
— Toca aqui. Mas devagar. Tipo, só com a ponta do dedo.
Arqueei uma sobrancelha.
— Isso soa como um péssimo convite.
— Eu tô falando sério, Aiyana.
Havia algo estranho no olhar dele. Um peso. Uma tensão nova, como se tivesse medo de mim... ou pior, de si mesmo.
Toquei de leve a palma da mão dele. Por um segundo, nada aconteceu.
En