- Eu... Não preciso fazer isto.
- Precisar não precisa. – sorri – Mas sabe que se não o fizer, terá consequências.
- Se eu pedir desculpas... O senhor poderia não seguir adiante com o processo?
Eu ri, com sarcasmo. Será que depois de tantos anos Ingrid ainda não me conhecia? Ou achava que o fato de eu ter me apaixonado por Olívia havia amolecido meu coração com relação a todos ao meu redor?
- O processo seguirá, senhorita Ferrari. Quem decidirá o veredito é o juiz.
- E desde quando... O senhor aceita o que o juiz define? – A voz soou fraca.
- Pelo menos me conhece um pouco – sorri – Imaginei que pudesse ter aprendido algo neste tempo que esteve me servindo e recebendo muito bem para isto. Peça desculpas... E não transferirei para o seu filho a raiva que sinto de você.
Ela engo