Capítulo 31

Senti o látex sobre minha boca quando me preparei para gritar, impedindo que eu fizesse qualquer som além de resmungos baixos indecifráveis. Cerrei os olhos marejados pela dor quando os dedos de sua outra mão se enroscaram em meus cabelos e puxarem minha cabeça para trás com uma força surreal, me permitindo ouvir meu pescoço estalar e vários fios de cabelo se quebrarem.

– Agora você vai ficar quietinha, entendeu, mocinha? – Victor disse com seu sotaque francês horrível e meu estômago se revirou. Eu sentia nojo só de ouvir aquela voz.

Instintivamente comecei a me debater na esperança de me soltar, mas era tudo em vão. Para Victor era como se eu não passasse de mais uma boneca, sem peso e sem vida.

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