Capítulo 22

Depois de tomar um longo banho, cozinhar arroz e batatas e fritar frango para que eu e meu irmão pudéssemos ter um almoço decente depois de tanto tempo comendo pão, besteiras e macarrão, tranquei a casa – mesmo sabendo que aquilo não faria muita diferença por conta das janelas estouradas – e fui até a casa ao lado junto de Eliel, mesmo que morrendo de vergonha por saber que teria que falar com desconhecidos e ainda pedir um favor sem ao menos lembrar como se chamavam.

Parei na varanda, toquei a campainha com a mão tremendo e respirei fundo, puxando meu irmão para que ficasse o mais próximo possível de mim. Sabia que gente de cidade pequena geralmente era um amor e, pelas flores na varanda, as cortinas coloridas que balançavam por conta da janela aberta e o tapete felpudo na frente da po

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