Ao amanhecer, os raios do sol banhando o sítio de pesquisa e o vento balançando as árvores.
-Nossa que dor de cabeça! Alegra queixa ao acordar.
Alegra pega uma pílula nos seus guardados e procura água para tomar.
-Preciso entrar em contato para comunicar a deserção e pedir que envie outros pesquisadores.
Rápido. Alegra fala consigo mesma.
-Eles não são desertores. Zayla fala com Alegra.
-Você sabe o que aconteceu? Alguém esteve aqui? Alegra questiona.
-Não importa. Vamos falar das lápides de ouro. Zayla continua.
-Lápides de ouro? Alegra questiona colocando a mão no rosto.
-Antes de nós existira uma civilização percussora das lapides de ouro. Talvez você possa desenvolver uma pesquisa sobre a origem das lapides de ouro. Zayla fala para Alegra tentando distrair a cientista.
-Não estou entendendo. Hoje você quer fazer piadas sobre pesquisas? Alegra fica zangada.
-Não. Claro que não. É que no subsolo de alguns locais existem milhares, talvez incontáveis lápides de ouro. Zayla faz uma paus