༺ Carlos Eduardo ༻
Quando chegamos ao restaurante elegante e fino, abri a porta para Louren, um gesto de cavalheirismo. Ela agradeceu e saiu, observando o local.
— Este é o restaurante mais caro da cidade — ela comentou, olhando ao redor.
— Você merece o melhor — respondi com um sorriso satisfeito.
— Você sempre gosta de se exibir como um pavão, não é? — ela disse, rindo.
— Não se trata disso. Gosto de elegância e um pouco de luxo — respondi de maneira descontraída.
— Como se eu não soubesse desse seu gosto — ela retrucou, rindo.
Dei o braço para ela e disse:
— Podemos entrar?
Ela concordou e me acompanhou. O ambiente do restaurante era sofisticado e elegante, um verdadeiro oásis no interior de São Paulo. O teto era alto, decorado com lustres de cristal que lançavam um brilho suave sobre as mesas bem arrumadas com toalhas brancas impecáveis e talheres de prata.
As paredes eram adornadas com obras de arte discretas, e o chão de mármore complementava a atmosfera de luxo. A iluminação er