Eu apaguei. Despertei bem depois. Estava na emergência de um hospital. Eu via o Alex de longe, com lágrimas escorrendo pelo rosto. O seu olhar era de desolação.
Colocaram tantos aparelhos em mim. Eu estava fraca, queria gritar pelo Alex, mas ouvi vozes, dizendo que eu estava agitada e depois alguém me aplicou uma medicação, para eu me acalmar, então eu apaguei novamente.
Um tempo depois, eu despertei com o gel que o médico passava na minha barriga. Era muito gelado!
— Aparentemente, os bebês estão preservados— um deles falava, olhando para a tela do aparelho.
— Estamos mantendo a mãe estabilizada!
Era uma conversa entre médicos, que eu presenciei sonolenta.
— Melhor deixá-la aqui para não correr nenhum risco.
— Perfeitamente! Ela está com quase vinte e nove semanas, melhor ter cautela.
— Provavelmente, ela não deva chegar às quarenta semanas, pois se encontra muito pesada e tem queixas de inchaço.
Eu estava dopada e fui levada para o quarto, onde dormi profundamen